site oficial - forinho - big bosta - 777b - uolbbb - terrabbb
 

sexta-feira, 2 de março de 2007




A Neusa trabalha aqui em casa tem uns 20 anos. Chegou num mau humor hoje. Mau humor que se espalha por todo Brasil. Você viu quem é a nova líder?. Eu vi, né? Por acaso faço outra coisa na vida além de acompanhar *o* programa? Eu tentei animá-la. Disse que a Fani dará o anjo pra Flavinha, caso vença a prova. A Neusa cagou e andou. De que adianta o anjo? Aquele bando veta. O bando é foda. O Alemão tá tentando tocar o terror na genial Carol. Duvido que consiga. Nessa altura do campeonato, o que vale é uma semana na casa. Flavinha emparedada, senhoras e senhores. E o meu coração tá daquele jeito. Do tamanho de uma ameixa.

O ranking abaixo é relativo às minhas preferências, claro. É pessoal e intransferível ;)



Eu estava falando com a xris ontem. Sobre os modernetes torcerem pro Alberto e cia. Não vejo diferença. Tipo há aqueles que escolhem torcer para o herói e para a mocinha. Há aqueles que escolhem torcer para o vilão. As duas opções são novelescas. Tipo o vilão TAMBÉM faz parte da estrutura clássica das narrativas. Reclamam da novela porque querem outra novela. Bem. Novela é novela. Acredito que, então, é mais do mesmo. Por isso a Flavinha quebra tudo e abala Bangu. Ela é a única pós-moderna ali. Ela é personagem sem enredo. Olha as histórias. Entra nas histórias. Sai das histórias. Enfim. Circula a narrativa d*o* programa. Flavinha é uma viajante numa noite de inverno. A Analy podia ter feito isso. Mas não. Preferiu ser o corvo do Alberto. O que aconteceu? Ela embruxou. Isso que aconteceu.E, justiça seja feita, do ponto de vista de conteúdo, o triângulo é bem mais inovador. Vilão humanizado é algo interessante e que rompe com estrutura clássica. Simplesmente torcer pro vilão, não. Isso que eu quero dizer.