O jogo perfeito da Flavinha foi por água abaixo por conta de um bando de tonto. Eles jogaram o BBB7 na privada quando resolveram fazer esse quinteto. Apontaram o vencedor e os outros jogadores têm que se submeter. Pena. Gente que entra na casa sem estratégia. A Flavinha tinha. Primeiro fazer a linha miss simpatia. Fez bem. Todo mundo gosta dela. Na reta final, tinha o merchan da filha que eu crio sozinha pra fazer. Tudo dosado. Não chegou chorando miséria. Mas ia fazer queda de braço com a Siri no quesito quem precisa mais. O Alemão, filhinho de papai, ia perder pras duas por conta da tal necessidade. Mas ninguém contava com um ser tão antipático quanto o Alberto. E com a panela gigante e burra que ele ia formar. O jogo começou ok demais. Vários grupos. E o triângulo outsider (Bruno, Carol e Analy) implodiu e juntou-se ao Cowboy. Analy, de longe, foi quem jogou pior. Colocou o Alan Pierre e o Bruno no paredão suicida com a Siri. Perdeu dois bons aliados. O Alan Pierre, um dos favoritos. E teve que se contentar com o papel de bruxa. Eu apostei MESMO que ela e a genial Carol iam ter vida própria. Não rolou. E esse talvez tenha sido o maior erro de interpretação de toda a minha história como telespectadora d*o* programa.

Deu pra ver que o Alemão ficou feliz com esse paredão desde domingo. Ele sabia que a Flavinha era a única com alguma chance. Ele nem tentou cooptar ninguém. Ficou apenas ali, falando de amizade e exultando. Pegou a Flavinha no momento certo. Levou, né? E deu pra ver, quando o Bial anunciou, que ela realmente tinha esperança de permanecer. Porra. Jogou certinho. Injustiça de terceiros. Eu pensei que ela fosse matar o Alberto na hora do abraço.